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Pinda conclui ciclo de castrações com cerca de 600 cirurgias em animais

Pinda conclui ciclo de castrações com cerca de 600 cirurgias em animais

Pinda conclui ciclo de castrações com cerca de 600 cirurgias em animais
Pinda conclui ciclo de castrações com cerca de 600 cirurgias em animais (Foto: Reprodução)

No sábado (19), o Centro de Proteção e Atendimento aos Animais (CEPATAS) concluiu com sucesso o ciclo de castração gratuita de cães e gatos em Pindamonhangaba. A ação, que começou no dia 14 de outubro, passou por três locais diferentes da cidade: o Centro Comunitário do Ribeirão Grande, o Centro Comunitário do Bairro das Campinas e o estacionamento da Prefeitura.

As inscrições para o procedimento foram feitas presencialmente, devido à necessidade de os tutores assinarem um termo de responsabilidade. O horário de atendimento para cães e gatos aconteceu separadamente, para evitar o estresse dos animais.

“As castrações foram gratuitas e os medicamentos pós-operatórios, bem como orientações, também foram fornecidos,” afirmou a responsável pelo CEPATAS, Andrea Louzada. Ela ressaltou a importância da colaboração da população para atingir o número de vagas disponíveis.

Nos últimos dias da campanha, mais de 150 castrações foram realizadas. O sistema do CEPATAS funciona com a entrega de senhas, seguida pela triagem dos animais. É importante ressaltar que alguns deles podem ser recusados após a triagem, devido a questões como peso e problemas cardíacos. Apesar do grande número de faltas nos bairros Ribeirão Grande e Campinas, no total foram feitas cerca de 600 castrações durante toda a campanha.

O veterinário Felipe da Silva explicou que “a campanha de castração possui um importante papel no controle populacional dos animais domésticos e na saúde pública, além de auxiliar na prevenção de doenças, como o câncer de mama. A castração é uma cirurgia relativamente simples, mas o seu total sucesso não depende apenas da competência do cirurgião. A recuperação no pós-cirúrgico é crucial para a total recuperação do animal. Por isso, é importante que o tutor mantenha a roupa cirúrgica ou o colar pelo período determinado pelo médico veterinário, além de cuidados com a restrição de espaço e o curativo durante a recuperação.”

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